segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Irã nomeia mulher embaixadora pela primeira vez desde 1979
Marzieh Afkham era porta-voz do ministério das Relações Exteriores.
Embaixadora tem 50 anos e é diploma de carreira há 30.

Em foto de arquivo de novembro de 2013, Marzieh Afkham fala com a mídia durante a conferência de imprensa semanal em Teerã (Foto: Atta Kenare/ AFP)
Uma mulher foi nomeada embaixadora do Irã na Malásia, algo que não ocorria desde a revolução islâmica de 1979, anunciou neste domingo (8) o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif.
Marzieh Afkham, de 50 anos e diplomata de carreira há 30 anos, era porta-voz do ministério das Relações Exteriores desde 2013, o ano da eleição do presidente moderado Hassan Rouhani.
Afkham, a primeira mulher porta-voz da diplomacia iraniana, será substituída por um homem, Jaber Ansari. A nova embaixadora elogiou "a confiança depositada nas mulheres ao concedê-las responsabilidades e a oportunidade de ajudar a fazer avançar a sociedade iraniana".
Após sua eleição como presidente, Rouhani solicitou a seus ministros que nomeassem mulheres em cargos importantes e advertiu que "a discriminação não seria tolerada". Ele mesmo nomeou três mulheres entre seus 11 vice-presidentes.
fonte:G1
Comentário:
Antes de mais nada,fico feliz em fechar meu blog com ''chave de ouro'' até porquê é a última reportagem dele.A tal da moda chamada : feminismo,parece que está dando certo.O irã é um país islâmico, e todos sabem como as mulheres em sua maioria sofrem, ainda mais nesses países.Essa mulher é um exemplo que todas devem se inspirar independente da religião.As mulheres iranianas sofrem com leis que as discriminam em temas como o casamento, o divórcio e as heranças.
Comentário:
Antes de mais nada,fico feliz em fechar meu blog com ''chave de ouro'' até porquê é a última reportagem dele.A tal da moda chamada : feminismo,parece que está dando certo.O irã é um país islâmico, e todos sabem como as mulheres em sua maioria sofrem, ainda mais nesses países.Essa mulher é um exemplo que todas devem se inspirar independente da religião.As mulheres iranianas sofrem com leis que as discriminam em temas como o casamento, o divórcio e as heranças.
