domingo, 20 de setembro de 2015
Qual o significado dos símbolos das profissões?

MEDICINA
O símbolo é um dos mais antigos e teve origem na Grécia antiga. O bastão representa a árvore da vida e faz referência a Asclépio, o deus grego da medicina, que tinha a habilidade de curar pessoas. Já a serpente representa, ao mesmo tempo, o veneno e o antídoto - além de ser relacionada com renascimento e renovação pela sua capacidade de trocar de pele
VETERINÁRIA
De um modo geral, os símbolos das profissões de saúde são derivados do bastão de Asclépio da medicina. Com os veterinários não foi diferente. Após um concurso realizado pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária em 1994, o órgão oficializou o uso da imagem que insere o famoso bastão e sua serpente dentro de um hexágono com a letra V
BIOLOGIA
Os biólogos capricharam na criatividade e criaram um símbolo cheio de conceitos do cotidiano da profissão. As folhas verdes representam o estudo da natureza, o DNA é uma referência a todos os seres vivos e o espermatozoide é a fecundação da vida. O círculo, que envolve todo esse contexto, é entendido como a própria Terra, já que o planeta é tema de estudo da biologia
FARMÁCIA
A taça é uma referência a Hígia, filha de Asclépio na mitologia grega. Ela também tinha o dom da cura e, quando seu pai foi morto, ela passou a ser a deusa da saúde e recebeu a serpente como símbolo do poder herdado. Acredita-se que, da mesma forma que Hígia descende de Asclépio, a farmácia descende da medicina - e por isso o uso da representação de sabedoria e cura
EDUCAÇÃO FÍSICA
O Discóbolo é uma estátua grega feita pelo escultor Míron noano de 450 a.C. Ele representa o cuidadoso estudo do momento em que um atleta se prepara para o lançamento de disco. A peça foi eleita como símbolo da profissão por "estar baseada nos movimentos do corpo humano em ação"
ENGENHARIA
O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia utiliza um anel de engrenagem com a imagem de Minerva, deusa romana da sabedoria e da justiça. Ela era conhecida por incentivar o lado mais criativo dos mortais, ajudando-os a colocar planos em prática. Esse conceito casa com um dos princípios da engenharia: criação e execução
DIREITO
A balança foi escolhida para simbolizar o equilíbrio entre o certo e o errado. Em diversas culturas, ela é usada em julgamentos. No Egito antigo, a deusa da verdade (Maat) pesava a alma no momento da morte de uma pessoa. Já o catolicismo diz que São Miguel Arcanjo segura uma balança para decidir o destino dos mortos
ADMINISTRAÇÃO
Até o ano de 1979, o setor ainda não tinha um símbolo para chamar de seu. Foi aí que o Conselho Federal de Administração promoveu um concurso nacional para eleger o ícone. A explicação das formas geométricas é simples: os pontos centrais representam os objetivos e as setas laterais, as metas da profissão
PEDAGOGIA
Não existe um símbolo oficial. No Brasil é comum usarem a coruja - animal que, para os gregos, é o detentor do conhecimento. Entretanto, existem profissionais da área que preferem usar o caduceu (equilíbrio moral e sabedoria) sobre a flor-de-lis (orientação) na hora de representar graficamente a profissão
PSICOLOGIA
A letra ? (psi) do alfabeto grego faz parte da palavra que deu origem ao nome da profissão. Não existe uma interpretação oficial, mas há quem defenda que o tridente seria o tripé das teorias psicológicas: o comportamentalismo, a psicanálise e o humanismo. Já para os freudianos, as três pontas representariam a tríade id (inconsciente), ego (pré-consciente) e super ego (consciente)
PSICOPEDAGOGIA
Criado em 2009. A explicação é tão complexa quanto o desenho. O círculo central seria o indivíduo antes de ter contato com o conhecimento. Cada volta da Fita de Moebüs representaria um processo de aprendizado. Para os profissionais da área, a sabedoria traz mudanças tão visíveis que o círculo azul acaba se tornando vermelho no fim
ARQUITETURA
O compasso e o esquadro são instrumentos de precisão matemática muito comuns na prática da arquitetura. É partindo do uso dessas ferramentas que o arquiteto alcança a perfeição das formas em seu trabalho. Entretanto, a utilização desse símbolo não é uma exclusividade da profissão, já que a maçonaria também estampa essa figura em diversas representações
Fonte:The Element Encyclopedia of Secret Signs and Symbols, de Adele Nozedar, artigos A Letra Psi Enquanto Símbolo da Psicologia, de Claudio Drews, O Símbolo da Medicina, de Raimundo dos Santos Lopes, e sites do Conselho Federal de Psicologia, Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, Associação Brasileira de Engenheiros Civis, Associação Brasileira de Psicopedagogia, Conselho Federal de Farmácia, Conselho Federal de Medicina Veterinária, Conselho Federal de Administração e Conselho Regional de Biologia
Comentário:
Para alguns essa reportagem vai parecer meio monótomo,mas,o que mais me chamou atenção foi que eu sempre tive a curiosidade em saber os símbolos das profissões.Ainda não decidi o que quero exercer,tenho bastante tempo até lá,penso que,é uma decisão que vai definir meu futuro então,precisa de atenção maior e não estou acustumada a tomar decisões assim.
O símbolo que teve a explicação mais criativa foi a de biologia mesmo seu simbolo sendo um pouco indecifrável ao olhar,sem saber sua explicação.
Meu pai uma vez que contou que antigamente nas portas das casas eram colocados esses símbolos com o nome do profissional e na casa dele tinha simbolo da advogacia se pensarmos por um lado,era uma forma de fazer propaganda.
O símbolo que teve a explicação mais criativa foi a de biologia mesmo seu simbolo sendo um pouco indecifrável ao olhar,sem saber sua explicação.
Meu pai uma vez que contou que antigamente nas portas das casas eram colocados esses símbolos com o nome do profissional e na casa dele tinha simbolo da advogacia se pensarmos por um lado,era uma forma de fazer propaganda.

Jovens 'apagam' redes sociais para passar no vestibular
Vestibulandos excluem redes sociais para intensificar
preparação
A jovem Amanda Jéssica Pereira, de 18 anos, é uma das que adotou a tática. Estudante de escola pública, ela nasceu e cresceu no Maranhão. Em 2013, veio a São Paulo morar na casa da avó para cursar o último ano do ensino médio e prestar medicina na Fuvest. Nas duas primeiras tentativas, não conseguiu. Agora, espera melhor sorte sem a distração das conversas pelo WhatsApp.
“No primeiro vestibular fui muito mal. Primeira Fuvest da vida. Não tinha ideia do que era. Em 2014, fiz cursinho e tava confiante de que passaria... Saí chorando quando conferi meu resultado”, contou.
Em seu terceiro vestibular, Amanda garante estar mais preparada muito por conta da exclusão do aplicativo de seu celular.
Quem não gostou muito da ideia foram os pais da estudante. Separados da filha por mais de 2 mil km, eles tinham no aplicativo uma forma prática e econômica de manter contato e amenizar a saudade.
“Meus pais reclamam que não têm crédito e que fica difícil conversar, mas falo pra eles que infelizmente não dá”. Segundo ela, os amigos do Maranhão também compartilham da reclamação. “Eles falam que eu sou louca e que não gosto deles”, lamentou.
Adeus, Facebook.
Fonte:g1
Comentário:
Achei um máximo essa
idéia de desapegar das redes socias porque, realmente perdemos muito tempo com
ela hoje em dia.Penso que quando temos um objetivo e quero conquistar
precisa-se focar e um exemplo perfeito,são esses jovens que não são prodígios
então,precisam se dedicar ao máximo para que alguma coisa no final de
certo.Encontrei outro dia uma amiga que fazia tempo que não
encontrava,perguntei do sumiço dela e ela virou e disse”quero passar pro
Cefet,apaguei tudo do meu celular’’.Na hora fiquei de queixo caído mas,depois
pensei bem e se queremos alguma coisa,sacrifícios teremos que fazer.

sábado, 19 de setembro de 2015
Experiência recupera memórias perdidas
Estudo com lesmas-marinhas consegue destruir "e reconstruir" uma memória; descoberta dá esperança a pacientes de Alzheimer
Quando você memoriza alguma coisa - um endereço, por exemplo -, aciona um conjunto de neurônios, que formam conexões (sinapses) entre si. Se esses laços são desfeitos, a informação é perdida, e você não consegue mais se lembrar dela. O esquecimento é parte da vida. Mas uma experiência conduzida por neurologistas americanos sugere que, um dia, talvez não precise ser. Eles conseguiram fazer algo considerado impossível, recuperar memórias perdidas. Pelo menos em animais muito simples: lesmas do gênero Aplysia, que vivem no mar.
Primeiro, os cientistas deram choques elétricos nas lesmas. Os neurônios sensoriais, que detectam o choque, formaram conexões com os neurônios motores - que fazem a lesma se retrair. Essa conexão dura alguns dias, mesmo na ausência do choque. A lesma "se lembra" dele, cria uma memória. Só que, logo em seguida, as cobaias receberam queleritina, uma substância que desfaz as ligações entre neurônios. As sinapses sumiram, a memória foi destruída. Mas o mais impressionante veio depois. As lesmas tomaram uma injeção de serotonina (neurotransmissor presente também em humanos). Consequência: as conexões entre os neurônios se refizeram espontaneamente. Ou seja, a memória foi recuperada.
Fonte:Super Interessante
Comentário:
Me espanto as vezes como a medicina está avançado a cada dia e com ela a tecnologia também.Tenho uns parentes próximos que sofrem com essa doença maligna chamada Alzheimer.
Imagina você esquecer tudo que viveu?A busca pela cura do Alzheimer parece estar se aproximado a cada dia,e com elas sonho de muitas gente que conhece pessoas que precisam dessa cura o mais rápido possível.
Penso que essa cura podia ser tão mais fácil como curar uma gripe,só tomando um xarope...
Quanto as lesmas fico meio insegura porque não são seres humanos mas,já é um grande começo essa técnica estar dando certo em um ser vivo.

Em vídeo, Dilma critica manifestações de xenofobia e intolerância no país
Ela disse que o país assiste ao 'crescimento de um clima de preconceito'.
Vídeo foi gravado em agosto e divulgado nesta sexta-feira.
A presidente Dilma Rousseff afirmou em vídeo divulgado na página dela no Facebook que repudia manifestações de ódio e que o governo seguirá combatendo o preconceito, a xenofobia e a intolerância.
Ela ainda afirmou que, apesar de o Brasil ser "mundialmente conhecido pela fraternidade de seu povo", temos assistido no país "ao crescimento de um clima de preconceito e intolerância".
"Quero expressar aqui o meu repúdio a toda forma de ódio contra quem quer ou o que quer que seja. O nosso governo seguirá combatendo a xenofobia e qualquer tipo de intolerância. Seguirá combatendo o racismo, a homofobia e a violência contra as mulheres. O ódio não é liberdade de expressão", afirmou Dilma no vídeo que dura um minuto e 15 segundos.
A presidente não fez menção a nenhum episódio específico. O vídeo, de acordo com a assessoria da Presidência, foi gravado no início de agosto, como parte de uma série de vídeos de cerca de um minuto que a presidente gravou na época.
Para Dilma, uma sociedade civilizada tem que aprender a conviver com as diferenças e o Brasil deve honrar a tradição de país pacífico.
"Uma sociedade que se pretende civilizada deve aprender a conviver muito bem com as diferenças, deve aprender a tolerar as divergências culturais e de pensamento. O Brasil sempre foi um país pacífico, fraterno e tolerante e se quisermos ser um país cada vez mais civilizado devemos honrar essa nossa tradição", concluiu a presidente.
fonte:g1
Comentário:
Muito contraditória...Penso que todos os cidadões tem direito e deveres também,e com isso podemos manifestar por melhorias no país e mesmo assim dificilmente algo muda...
Se a presidente afirma que ''precisamos aprender a conviver muito bem com as diferenças'' o que é uma verdade mas,como isso não acontece,outros meios temos que recorrer até uma atitude mais drástica ser tomada.
Ela ainda afirmou que, apesar de o Brasil ser "mundialmente conhecido pela fraternidade de seu povo", temos assistido no país "ao crescimento de um clima de preconceito e intolerância".
"Quero expressar aqui o meu repúdio a toda forma de ódio contra quem quer ou o que quer que seja. O nosso governo seguirá combatendo a xenofobia e qualquer tipo de intolerância. Seguirá combatendo o racismo, a homofobia e a violência contra as mulheres. O ódio não é liberdade de expressão", afirmou Dilma no vídeo que dura um minuto e 15 segundos.
Para Dilma, uma sociedade civilizada tem que aprender a conviver com as diferenças e o Brasil deve honrar a tradição de país pacífico.
"Uma sociedade que se pretende civilizada deve aprender a conviver muito bem com as diferenças, deve aprender a tolerar as divergências culturais e de pensamento. O Brasil sempre foi um país pacífico, fraterno e tolerante e se quisermos ser um país cada vez mais civilizado devemos honrar essa nossa tradição", concluiu a presidente.
fonte:g1
Comentário:
Muito contraditória...Penso que todos os cidadões tem direito e deveres também,e com isso podemos manifestar por melhorias no país e mesmo assim dificilmente algo muda...
Se a presidente afirma que ''precisamos aprender a conviver muito bem com as diferenças'' o que é uma verdade mas,como isso não acontece,outros meios temos que recorrer até uma atitude mais drástica ser tomada.

Como silenciamos o estupro
Todo mundo concorda que estupro é um dos piores crimes que existem. Ainda assim, 99% dos agressores sexuais estão soltos - e eles não são quem você imagina. Culpa de uma tradição milenar: o nosso hábito de abafar a violência sexual a qualquer custo. Entenda aqui por que é tão difícil falar de estupro.

A história seria apenas mais um terrível conto medieval, se eu não tivesse esquecido um "X" na data lá em cima. O caso de Luci não aconteceu no século X, mas no século XX - em 1982, para ser exato. O importante vilarejo era a cidade de Guarulhos, em São Paulo, e Luci é Lucineide Souza Santos, uma cabeleireira de 46 anos que, hoje, está separada de seu estuprador. (E, se você ficou na dúvida: sim, até 2002 existia na lei brasileira a possibilidade de o estuprador não cumprir pena caso ele se casasse com sua vítima.)
Segundo o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, todos os anos cerca de 50 mil pessoas são estupradas no Brasil. Esses são os números oficiais, obtidos a partir da papelada formal. Mas eles não correspondem à realidade. O estupro é um dos crimes mais subnotificados que existem e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada estima que os dados oficiais representem apenas 10% dos casos ocorridos. Ou seja, o verdadeiro número de pessoas estupradas todos os anos no Brasil é mais de meio milhão. Nos EUA, onde existem dados longitudinais, de acordo com o Center for Disease Control and Prevention, uma em cinco mulheres vai ser estuprada ao longo da vida.
Os casos registrados são baixos porque existe um comportamento persistente que cerca o estupro: o silêncio. Vítimas não denunciam seus agressores, policiais não investigam as acusações, famílias ignoram os pedidos de ajuda, instituições não entregam seus criminosos - esses mecanismos invisíveis fazem com que 90% da violência sexual jamais seja conhecida por ninguém. E isso, sim, é um crime ainda maior do que a soma de cada caso.
Apesar de entendermos o estupro como um dos piores crimes que podem acontecer a alguém - segundo pesquisas sobre percepção de crueldade, ele só perde para o assassinato -, somos estranhamente incrédulos para acreditar que ele realmente acontece. O estupro é o único crime no qual a vítima é julgada junto com o criminoso. Imagine que roubaram o seu celular e você decide fazer um B.O. Agora imagine que o delegado que pegou o seu caso resolve perguntar onde você foi assaltado, que horas eram e se você era conhecido por trocar de aparelho o tempo todo. Depois ele pergunta se você tem certeza de que o assalto realmente aconteceu ou se você não deu o celular ao bandido por vontade própria. Se você então explica que o roubo foi de madrugada e depois de você ter tomado umas cervejas, o delegado decide - por conta própria - que não houve crime algum: você estava na rua e bêbado, quem pode garantir que você está falando a verdade? Ou então, pior, quem disse que você não queria ter sido assaltado?
Isso acontece com quem foi estuprado o tempo todo. Mulheres relatam como são recebidas com desconfiança quando resolvem contar suas histórias para alguém. Pessoas perguntam que roupa ela vestia, onde ela estava, que horas eram, se estava bêbada, se já não havia ficado com o estuprador alguma vez, se deu a entender que queria fazer sexo e até se já teve muitos namorados antes. E essas perguntas podem vir de qualquer um. Foi o que aconteceu com a menina Maria*, por exemplo, estuprada pelo avô aos 14 anos. Quando ela resolveu pedir ajuda à avó, ouviu que a culpa havia sido dela. "Você saiu do banho de toalha na frente do seu avô, que não sabe controlar os instintos." O avô seguiu normalmente a vida, e Maria viveu com a culpa de quase ter desestruturado toda a sua família, como insinuou a avó. Comentários assim surgem de amigos, familiares, policiais, médicos, advogados - e até de juízes. Todas as instâncias trabalham para abafar o crime e jogar o assunto para baixo do tapete. Todas mesmo.

O estupro do poder
O menino de 9 anos começou a chorar quando contou o que havia acontecido com ele. Alguns dias antes, enquanto procurava por comida junto com um amiguinho, encontrou dois adultos que falaram que tinham alguns alimentos sobrando e que poderiam dividir um pouco com eles - em troca de um pequeno favor. O favor? Que os meninos fizessem sexo oral nos adultos. Sem comer há dias, as crianças acabaram cedendo. Depois de ganhar a comida, traumatizados, os pequenos não conseguiram voltar para casa e acabaram abandonando seus lares. A história acima aconteceu em 2014, os meninos de 9 anos eram moradores de um campo de refugiados na República Centro-Africana e os adultos que os extorquiram por comida eram soldados franceses de uma força de paz da ONU. E a história não para por aí: segundo um relatório interno da própria Organização, outras 11 crianças no país africano foram estupradas analmente ou forçadas a fazer sexo oral em membros da força de paz, tudo em troca de comidafonte:Super Interessante
Comentário:
Uma reportagem como essa tão completa,com tantos pontos curiosos merecia um destaque especial até.Antes de argumentar sobre o estupro em si,gostaria de ressaltar a parte sobre o soldado da ONU que realmente me chocou.Um soldado da ONU em minha cabeça é representado como um herói que leva paz e conforto para lugares onde esses valores foram perdidos.Penso que hoje em dia a informação é tão rápida,e ainda tem pessoas que preferem não denunciar,por um lado eu até entendo a pessoa abusada sente-se com medo,vergonha só de pensar...
A imagem que me chamou atenção foi aquela do tamanho das saias,penso como pode existir algum ser que concorde com ela(a imagem) e muitas outras que vejo por aí.

Por que o dólar a 4 reais preocupa
Finalmente
aconteceu. O dólar atingiu a importante barreira psicológica dos 4 reais.
Durante alguns momentos na tarde da quinta-feira, um real comprava apenas 25
centavos da moeda americana. Esse movimento se reverteu parcialmente no fim do
dia e o dólar fechou cotado a 3,99 reais.
As edições desta noite dos telejornais vão enfatizar esse fato, assim como as
primeiras páginas de amanhã dos principais jornais do país. Apesar de todo o
estrondo jornalístico, o fato de o dólar ter atingido quatro reais tem pouco
significado e não deve perdurar por muito tempo.
Essa afirmação está apoiada em dois fatos. O primeiro é que a alta do dólar é
principalmente provocada pela especulação. No próximo dia 17 de outubro vão
vencer mais de 7,5 bilhões de reais em papéis cambiais. Esses títulos estão, em
sua maioria, nas carteiras dos fundos de investimento e nas tesourarias dos
bancos.
Quanto maior a cotação do dólar no dia 17, mais dinheiro os bancos e fundos vão
receber. Por isso, é bom para as instituições financeiras que o dólar suba. Se
for possível elevar os preços comprando dólares em um mercado quase sem
liquidez, bom para quem tem esses títulos.
As edições desta noite dos telejornais vão enfatizar esse fato, assim como as primeiras páginas de amanhã dos principais jornais do país. Apesar de todo o estrondo jornalístico, o fato de o dólar ter atingido quatro reais tem pouco significado e não deve perdurar por muito tempo.
Essa afirmação está apoiada em dois fatos. O primeiro é que a alta do dólar é principalmente provocada pela especulação. No próximo dia 17 de outubro vão vencer mais de 7,5 bilhões de reais em papéis cambiais. Esses títulos estão, em sua maioria, nas carteiras dos fundos de investimento e nas tesourarias dos bancos.
Quanto maior a cotação do dólar no dia 17, mais dinheiro os bancos e fundos vão receber. Por isso, é bom para as instituições financeiras que o dólar suba. Se for possível elevar os preços comprando dólares em um mercado quase sem liquidez, bom para quem tem esses títulos.
O segundo motivo pelo qual a alta do dólar não vai durar é o forte superávit da
balança comercial, que começou a surpreender o mercado há cerca de seis
semanas. No início de agosto, a expectativa era de que as exportações iriam
superar as importações em 5 bilhões de dólares. No fim de agosto, essa
expectativa já havia pulado para 7 bilhões de dólares, e continuou subindo nas
semanas seguintes. Por isso, não é difícil encontrar economistas que dizem
esperar um superávit de 8 ou até bilhões de dólares ainda este ano.
Assim, passado o segundo turno das eleições e os principais vencimentos,
não é absurdo supor que o dólar vai voltar a um patamar mais comportado,
digamos entre 3,00 e 3,50 reais.
Assim, não adianta criticar a posição do presidente do Banco Central, Armínio
Fraga, de não atuar maciçamente no mercado vendendo dólares para conter essa
alta. Essa atitude poderia drenar preciosas reservas do Banco Central, sem
necessariamente deter a alta do dólar.
O que o BC fez na quarta e na quinta-feira foi oferecer títulos cambiais para
adiar a rolagem do dia 17. Na tarde da quinta, o BC anunciou um leilão para
trocar 400 milhões em papéis que vão vencer na semana que vem. O resultado da
venda deve ser anunciado nesta sexta-feira e vai se somar aos 600 milhões de
títulos vendidos na véspera. Se bem-sucedida, a rolagem vai reduzir em um
bilhão o total de dívida a vencer no dia 17, aliviando a pressão sobre o dólar
e fazendo a tensão desta semana minguar.
Então a alta do dólar não deve preocupar ninguém? Ao contrário: a alta do dólar
é uma ameaça, mas não por estar indicando uma deterioração do cenário e uma
semelhança do Brasil com a Argentina. O que deve preocupar é a pressão sobre os
preços do varejo, especialmente os alimentos. Itens como o preço do pãozinho e
o do óleo de soja podem subir muito, pressionando a inflação no varejo, que tem
ficado bem-comportada nos últimos oito anos.
fonte:Revista Exame
Comentário:
Saudades de quando o dólar era na média de $2,21...
E agora como faz para viajar??Estou esperando que esse dólar abaixe pelo menos para $3,00.Antes eu pensava que se as pessoas que ganhassem $5000,00 acabariam ganhando $20000,00 mas,depois que descobri que não era isso..tudo ficou mais claro.Quanto mais dólar entrar no país mais seu preço abaixará.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Primeiro transplante de cabeça já tem data para acontecer

No primeiro semestre de 2015, o médico italiano Sergio Canavero, diretor do Gruppo Avanzato di Neuromodulazione, em Turim, anunciou um ambicioso projeto: realizar até 2017 o primeiro transplante de cabeça em humanos. A proposta é encontrar um paciente que esteja com o corpo comprometido (por câncer ou alguma doença incurável), mas com a cabeça e o cérebro intactos, e substituir o corpo inteiro pelo corpo saudável de um doador que teve morte cerebral - como são os casos de doadores de órgãos. Agora, a cirurgia já tem data e paciente.
O escolhido foi Valery Spiridonov, um russo de 30 anos que sofre com uma doença terminal chamada Síndrome de Werdnig-Hoffman, que causa atrofia muscular e deteriora neurônios. Spiridonov será operado em dezembro de 2017. A cirurgia vai durar 36 horas e envolver mais de 150 profissionais. Para o procedimento funcionar, a cabeça do paciente e o corpo do doador serão refrigerados. Assim, há menos risco de deterioração dos tecidos. Aí, o próximo passo é reconectar as veias das duas partes.
A parte mais difícil é a junção da medula espinhal, para estabelecer as conexões nervosas. Canavero explica que as extremidades da medula espinhal são como feixes de espaguete, que, segundo ele, podem ser "colados" com polietileno glicol, um éter. Assim como a água quente faz o macarrão ficar grudento, o polietileno glicol estimularia as membranas celulares a se unirem. Para ele, a rejeição do novo corpo pode ser evitada com drogas imunodepressoras. O neurocirurgião Harry Goldsmith, professor da Universidade da Califórnia e especialista em recuperação de medula espinhal, não acredita que seria possível. "São tantas as implicações e os problemas, que isso nem sequer é imaginável", diz Goldsmith, um dos únicos que já conseguiram recuperar uma medula rompida - a de uma jovem de 24 anos que havia ficado paraplégica.
"Quando percebi que poderia participar de algo realmente grande e importante, não tive dúvidas e comecei a me esforçar para que isso acontecesse", disse Spiridonov em entrevista ao Central European News.
g1:Super Interessante
Comentário:
Parece frankisten mas,não é.A medicina
quase sempre magnífica aos meus
olhos,principalmente a neurologia.
Me imagino á
uns 10 anos atrás e se
alguém chegasse e falasse por exemplo
que um transplante
de cabeça pode
acontecer ou que um coração morto
pode voltar a bater,eu acharia
a pessoa
maluca porque,realmente é fantástico.
E penso o que será possível de
acontecer daqui a mais 10 anos.Estou
ansiosa para em 2017 saber o resultado
desse transplante que espero ser
positivo

Poluição atmosférica mata mais que câncer de pulmão
Respirar ar poluído é ruim e você já sabe. Mas que isso pode causar mais de 3 milhões de mortes por ano é um dado novo –e assustador

Se você acha que os principais culpados por esses dados alarmantes são os carros e as indústrias, está enganado. Casas que utilizam madeira e carvão para cozinhar ou para aquecimento são reponsáveis por um terço das mortes causadas pela poluição. Em segundo lugar vem a agricultura, responsável por um quinto das mortes. Os adubos químicos utlizados pela indústria agrícola liberam amônia no ambiente, que, combinada com outros produtos, como sulfatos e nitratos, forma verdadeiras partículas assassinas. Indústrias e carros entram em terceiro lugar.
Mas em um estudo relacionado, publicado na Nature Geoscience, as novidades foram otimistas para o nosso país: pesquisadores disseram que 1.700 mortes prematuras por ano foram evitadas no Brasil graças à dimuição das queimadas na floresta Amazônica. Esforços para a redução do desflorestamento vem sendo realizados desde 2004, e agora dão bons frutos. Durante a temporada da seca, a concentração das partículas poluentes atmosféricas diminui em 30%, o que melhora drasticamente a qualidade do ar e, felizmente, evita muitas mortes.
g1:Super Interessante
Comentário:
Cada vez mais percebo nas ruas a poluição mas,uma curiosidade que me chamou atenção foi que os principais culpados não são as industrias,carros e sim as casas que utilizam madeira e carvão para cozinhar e aquecer.Parece idiota quando vemos aquelas pessoas todas naturais que querem tudo natural,salvar o mundo da poluição mas,as pessoas só vão realmente se preocupar quando o ultimo peixe morrer,quando o ultimo rio secar..Vão entender que não podem só viver de dinheiro. É bizarro saber que o câncer uma doença que mata muita gente fica pouco perto das mortes por culpa da poluição atmosférica.
Cada vez mais percebo nas ruas a poluição mas,uma curiosidade que me chamou atenção foi que os principais culpados não são as industrias,carros e sim as casas que utilizam madeira e carvão para cozinhar e aquecer.Parece idiota quando vemos aquelas pessoas todas naturais que querem tudo natural,salvar o mundo da poluição mas,as pessoas só vão realmente se preocupar quando o ultimo peixe morrer,quando o ultimo rio secar..Vão entender que não podem só viver de dinheiro. É bizarro saber que o câncer uma doença que mata muita gente fica pouco perto das mortes por culpa da poluição atmosférica.

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