Irã nomeia mulher embaixadora pela primeira vez desde 1979
Marzieh Afkham era porta-voz do ministério das Relações Exteriores. Embaixadora tem 50 anos e é diploma de carreira há 30.
Em foto de arquivo de novembro de 2013, Marzieh Afkham fala com a mídia durante a conferência de imprensa semanal em Teerã (Foto: Atta Kenare/ AFP)
Uma mulher foi nomeada embaixadora do Irã na Malásia, algo que não ocorria desde a revolução islâmica de 1979, anunciou neste domingo (8) o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif.
Marzieh Afkham, de 50 anos e diplomata de carreira há 30 anos, era porta-voz do ministério das Relações Exteriores desde 2013, o ano da eleição do presidente moderado Hassan Rouhani.
"Escolher Afkam como embaixadora levou alguns minutos, mas escolher seu sucessor levou quatro meses", ironizou Zarif em uma cerimônia de posse em Teerã, segundo a agência oficial Irna.
Afkham, a primeira mulher porta-voz da diplomacia iraniana, será substituída por um homem, Jaber Ansari. A nova embaixadora elogiou "a confiança depositada nas mulheres ao concedê-las responsabilidades e a oportunidade de ajudar a fazer avançar a sociedade iraniana".
Após sua eleição como presidente, Rouhani solicitou a seus ministros que nomeassem mulheres em cargos importantes e advertiu que "a discriminação não seria tolerada". Ele mesmo nomeou três mulheres entre seus 11 vice-presidentes.
fonte:G1 Comentário: Antes de mais nada,fico feliz em fechar meu blog com ''chave de ouro'' até porquê é a última reportagem dele.A tal da moda chamada : feminismo,parece que está dando certo.O irã é um país islâmico, e todos sabem como as mulheres em sua maioria sofrem, ainda mais nesses países.Essa mulher é um exemplo que todas devem se inspirar independente da religião.As mulheres iranianas sofrem com leis que as discriminam em temas como o casamento, o divórcio e as heranças.
Deus criou o homem à sua imagem e semelhança... ou foi a mente humana que criou a figura de Deus?
Antes de tentar responder a essa pergunta, é preciso esclarecer qual a concepção de Deus de que se está tratando. Afinal, quando a maioria dos cientistas refere-se à possível existência (ou não) de Deus, não está lidando com a tese de que o velho barbudo de poderes sobrenaturais retratado nos afrescos de Michelangelo possa um dia ser encontrado em laboratório. Tampouco, como diz o zoólogo inglês Richard Dawkins, de nada adiantaria designar por Deus uma constante física recém-descoberta que regesse o Universo. Nesse caso, como diz Dawkins, “ele não teria nada a dizer sobre ética, sobre o que é certo ou errado ou sobre qualquer outra questão moral”.
Para a ciência, a evidência mais próxima da existência de uma concepção divina é a de que Deus possa existir seria a descoberta de indícios de que o Cosmos foi “projetado” seguindo um propósito. Ou seja: não haveria espaço para o acaso e o caos na criação do Universo e no surgimento da vida em nosso planeta. A complexidade dos sistemas biológicos ou dos fenômenos físicos indicaria que houve um projetista guiando todo esse processo. Mas será que o fato de alguns cientistas proporem essa pergunta não faria com que eles partissem necessariamente da necessidade (reconfortante) da existência dessa ordem no Cosmos? Ou seja: a pergunta acima já não nasceria viciada do ponto de vista do método científico?
Nos últimos 100 anos, pelo menos 3 formas de responder ao impasse acima foram exploradas:
Deus não é tema científico
A primeira, defendida por boa parte da comunidade acadêmica, é a de que a existência de Deus não é tema do método científico. Essa visão baseia-se principalmente na obra do filósofo da ciência Karl Popper, para quem a ciência só pode tratar de temas que resistam a refutações, o que ele chamou de critério de “falseabilidade”. Resumidamente, Popper defende que o papel do cientista é buscar falhas na sua teoria – e, quanto mais genérica ela for, como no caso da “existência de Deus”, menos passível ela seria de ser tratada cientificamente. Ou seja: o tema seria apenas assunto da metafísica, parte da filosofia que não trata dos fenômenos físicos.
Deus é fruto do nosso cérebro
A segunda resposta, que não necessariamente invalida a primeira, é a dos cientistas que acreditam que a espécie humana evoluiu biologicamente para acreditar em Deus, assim como para andar sobre duas pernas. Um dos maiores defensores dessa tese é o biólogo americano Edward O. Wilson, para quem a nossa predisposição para a religião seria um traço genético da nossa espécie. Segundo ele, nossa inclinação para acreditar em um ser superior pode ser resultado do comportamento de submissão animal presente em outras espécies, como os macacos Rhesus, em que apenas um macho dominante anda de cabeça e cauda erguidas enquanto a maioria do bando mantém a cabeça e a cauda baixas em sinal de respeito ao líder – na esperança de ser protegido por ele contra um inimigo. “O dilema humano é que evoluímos geneticamente para acreditar em Deus, e não para acreditar na biologia”, diz Wilson. Teses como a de Wilson foram reforçadas por pesquisas com primatas, como a realizada com chimpanzés na Tanzânia pela britânica Jane Goodall. Ao estudar os chimpanzés, Goodall descobriu que eles agem de maneira nada usual diante de uma cachoeira, adotando um comportamento de reverência que ela chamou de senso místico.
Além das pesquisas com os primatas, os neurocientistas já sabem quais partes do cérebro são ativadas durante os estados de meditação e oração. Pesquisas como essa, contudo, não podem provar a existência ou não de Deus – mas no máximo revelar quais regiões são responsáveis pelos estados místicos associados à idéia de uma divindade.
Desenho inteligente
A terceira resposta, conhecida como Teoria do Design Inteligente, defende que algumas das tarefas altamente especializadas e complexas do organismo – como a visão, o transporte celular e a coagulação – não podem ser explicadas apenas pela evolução. Essas tarefas seriam uma prova de que a vida seguira um projeto específico. Defendida pelo bioquímico Michael J. Behe, professor da Universidade Lehigh, na Pensilvânia, e autor do livro A Caixa-Preta de Darwin, a Teoria do Desenho Inteligente refuta as teses de Darwin e, por isso mesmo, tem sido considerada uma versão moderna – e mais sofisticada – do velho criacionismo bíblico, teoria pela qual o Universo e a vida foram criados de acordo com o relato do Gênese.
fonte:Super Interessante
Comentário: ''Descrever Deus para as pessoas é o mesmo que falar do mar para um sertanejo.Enquanto este não viajar até o mar e nele entrar,não entenderá plenamente a grandeza do toque de suas águas,Padre Valmir''.É simples assim. Ja discuti muito sobre religião,muito mesmo o meu objetivo era fazer a pessoa realmente entender que DEUS existi mas,depois dessa frase tudo mudou. Existe aproximadamente 7 bilhões de pessoas no mundo.Quantas guerras é por culpa da religião??Quantas pessoas morrem defendendo seus Deuses ou seu Deus??Para mim Deus é amor então, pra que brigar em nome dele?? Respeite independente da crença ou das teorias ou da falta delas.A vida é tão simples mas,nós(humanos) complicamos ela cada vez mais.Se não concorda com o que eu disse,respeite pois,pode ter certeza que EU te respeito.
Ele (a) não se sente nem homem nem mulher e removeu as mamas e o útero para ser uma pessoa neutraLore Graham é escritor e nasceu mulher, mas nunca se sentiu identificado em um gênero específico. Por isso, decidiu se submeter a duas cirurgias de grande porte, uma dupla mastectomiae umahisterectomia, ou seja, removeu as mamas e o útero. Desta forma, já não tem as características físicas que se ligam a um gênero específico.
Lore não se sente nem homem nem mulher, e ele não gosta de ser definida com o pronome feminino pessoal. “Eu sempre vivo em meu corpo, mas eu tinha que personalizá-lo porque ele harmonizado com o meu cérebro. Ele está trabalhando muito bem “, disse o escritor. Muitos têm o chamado de transgênero, mas ele realmente não se sente nascido no corpo errado, embora nunca tenha se sentido bem com seus seios ou sua capacidade de engravidar. Assim, embora ele não pudesse saber como se sentiria com o novo corpo, optou por uma solução drástica. O período de recuperação foi muito difícil de lidar.
Por cerca de um mês, ele não podia sequer levantar os braços e, a princípio nem sequer tinha forças para sair da cama. Embora tenha sido um caminho frustrante, agora ele se olha no espelho e se sente feliz com os resultados alcançados. Ele define uma pessoa “neutra” e já não sofre de ansiedade, como ele aconteceu em vez disso quando começou a não se sentir identificado como mulher ou quando era obrigado a conviver com menstruação. Lore se sente aliviado e feliz em se olhar no espelho e não ver mais as mamas. Finalmente deixou de ser forçado a usar o sutiã e pode sair por aí sem camisa, sem problemas.”Eu não preciso ter um gênero para ser feliz!”, completa.
fonte:Diário de Biologia Comentário: Para mim,se a pessoa está feliz com ela mesma já basta,Pra que se ligar com as opniões alheias??Como dizem:Não dá pra amar se não se não se amar. Os assuntos sobre os trângêneros está ganhando muita repercução e como eu disse se está bom para a pessoa pra que tenho que dar minha opinião mas,outro dia me assuntei com uma reportagem sobre em creches as crianças já decidirem o gênero até porque,as escolas não ainda não estão adeptas sobre o racismo,como essa decisão se apresentará??Enfim,escolhas importantes tem que ter uma certa maturidade na minha opinião.
Univária faz música ironizando frases machistas e ganha fãs na web
'Não queria que fosse algo demagogo', diz catarinense Manuela Tecchio. Canve mais de 73 mil acessos poucos dias após ser postada.
A frase poderia estar na boca de um homem incomodado, mas sai da voz afinada de uma estudante de 20 anos, com uma melodia “fofinha” de violão ao fundo. Cheia de ironia, a música tem feito sucesso nas redes sociais desde que foi postada pela catarinense Manuela Tecchio, há quase duas semanas.
Desde o dia 24 de junho, quando foi publicada em um canal na internet, até esta terça , a música "A louca" já havia sido ouvida mais de 73 mil vezes. A canção, composta há alguns meses, depois de um papo de bar entre mulheres, traz o ponto de vista de um homem machista.
Frases como “ela tá achando que eu sou trouxa, se namorando no espelho, de roupa que não cobre a coxa, sorrindo de batom vermelho” e “vou ter que cortar as asas pela honra do meu lar” foram pinçadas da conversa no bar com as amigas e transformadas por Manuela em música.“A música toda é uma ironia. Eu não queria que fosse uma coisa demagoga, um jingle de campanha. O machismo já é ridículo por si só”, diz a jovem, que integra o coletivo feminista Jornalismo Sem Machismo e está no 6º período de jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Primeiro ela gravou um vídeo (veja acima), postado em um grupo interno de uma rede social. A canção fez tanto sucesso entre as amigas que elas incentivaram Manuela a fazer uma gravação mais “profissa”, no estúdio de rádio da faculdade.
“O ritmo dela é meio cômico, meio Clarice Falcão. As meninas todas adoram, cantam e riem muito. Queria mostrar como esse discurso é ridículo”, conta Manuela, que começou a cantar aos 10 anos, em Centros de Tradição Gaúcha (CTGs), e depois migrou para a MPB.
A música toda é uma ironia. Eu não queria que fosse uma coisa demagoga, um jingle de campanha. O machismo já é ridículo por si só"
Manuela Tecchio
'Não era coisa de meninas' Criada em uma cidade pequena no Oeste catarinense, ela conta que sempre teve de lidar com ideias machistas.
“Cresci ouvindo que não deveria jogar futebol, porque não era coisa de meninas. Depois, no jornalismo, ouvi que não podia cobrir determinada pauta pelo simples fato de ser mulher. Nunca tive namorado sério e as pessoas me questionam, como se eu precisasse ter um homem ao meu lado. Sempre gostei de ser livre”, diz a jovem.
Manuela afirma que a maioria dos comentários positivos que ouve sobre a música são de meninas. Mas, segundo ela, é justamente entre mulheres que o machismo se perpetua. “Há uma tendência de julgar as ‘periguetes’. Em vez de aproveitar a liberdade conquistada nos últimos anos, há uma competição. As meninas têm que se ajudar e dar poder uma para a outra”, diz a estudante.
A ideia do título da música, segundo Manuela, foi dada ironicamente por meninos que chamavam as integrantes do coletivo de “as loucas”. “Rolam comentários, mas isso não me afeta de maneira alguma. Espero que a música possa pelo menos inibir essas pessoas”, diz Manuela.
E, já se adiantando aos questionamentos que a letra deve provocar, é do "machista" da canção que vem a pergunta que Manuela não quer fazer calar:"Quem te deu esse direito, moça, quem você pensa que é?"
fonte:G1
Comentário: Melhor música de 2015,as pessoas deviam entender o feminismo antes de criticar e depois de entender ai sim,dar sua opinião negativa ou positiva sobre.O feminismo defende a IGUALDADE dos sexos,não tenta ser superior aos homens na teoria.Falo na teoria porque há pessoas que se chamam feministas que se quererem ser superior mas,por favor saiba antes de falar. O feminismo é comparado com uma moda mas,te aviso:pode ser até uma moda mas,é daquelas que não saem nunca com por exemplo:o jeans. Posso estar sendo preconceituosa mas,os homens não sabem na sentir na ''pele'' o que é passar numa rua escura com muito medo ou sair de casa se preocupando de aquela roupa escolhida está ''descente''.Para a cantora só deixo 2 palavras: Obrigada e Coragem.
CCJ da Câmara aprova projeto que torna crime ajudar mulher a abortar
No caso de estupro, projeto exige que grávida informe ocorrência à polícia. Texto também classifica como crime induzir o uso de substâncias abortivas.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (21) uma proposta ) que torna crime induzir ou auxiliar uma gestante a abortar.
A matéria, um projeto de lei de 2013 de autoria do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), segue agora para votação no plenário da Casa.
Correção: projeto sobre aborto(Correção: ao ser publicada, esta reportagem informou que a comissão aprovou lei que proíbe a venda da pílula do dia seguinte, mas o projeto não especifica quais são as substâncias consideradas abortivas. A informação foi corrigida às 13h19)
Atualmente, a lei já prevê pena de prisão para dois envolvidos diretamente no aborto: a gestante e quem nela realizar as manobras abortivas. Com o projeto, passa a haver previsão de penas específicas para quem também induzir, instigar ou auxiliar a gestante a abortar.
As exceções que o projeto prevê são as hipóteses em que a legislação brasileira já permite o aborto atualmente – casos em que houver risco à vida da gestante ou se a gravidez for resultado de estupro. Em 2012, o Supremo Tribunal Federal decidiu que aborto de feto anencéfalo também não é crime.
Estupro No caso do estupro, para que um médico possa fazer o aborto, o projeto de lei passa a exigir exame de corpo de delito e comunicação à autoridade policial.
Atualmente, não há necessidade de comprovação ou comunicação à autoridade policial – basta Também incorre nas mesmas penas aquele que vender ou entregar, ainda que de forma gratuita, substância ou objeto para provocar o aborto, ressalvadas as exceções previstas na lei.Segundo o projeto, quem induzir, instigar ou ajudar a gestante ao aborto receberá pena de prisão de seis meses a dois anos.
Pela proposta, se a indução ao aborto for praticada por agente de serviço público de saúde ou por quem exerce a profissão de médico, farmacêutico ou enfermeiro, a pena será de um a três anos de detenção.
No caso de gestante menor de 18 anos, as penas serão aumentadas de um terço.
Substâncias abortivas O texto proíbe o anúncio e venda de métodos abortivos, mas não especifica quais são essas substâncias ou meios, o que gerou intensos debates entre os parlamentares.
Hoje, a venda de abortivos é ilegal, mas é enquadrada no rol dos crimes contra a saúde pública, como falsificação de medicamento ou sem registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Com o projeto, a proibição da venda de abortivos passa a ser citada de forma expressa na lei.
Polêmica Outro ponto polêmico do projeto é o que permite que o profissional de saúde se recuse a fornecer ou administrar procedimento ou medicamento que considere abortivo.
"Nenhum profissional de saúde ou instituição, em nenhum caso, poderá ser obrigado a aconselhar, receitar ou administrar procedimento ou medicamento que considere abortivo", diz o texto do projeto.
De acordo com o relator, deputado Evandro Gussi (PV-SP), o farmacêutico pode deixar de fornecer pílula do dia seguinte, por exemplo, se considerar que isso viola a sua consciência.
"O projeto quer tratar é da liberdade de consciência. A consciência é inviolável. Não posso obrigar uma pessoa a ser coagida em relação a suas crenças”, disse.
fonte:g1
Comentário: Política,cada vez mais complicada mais aliada da religião.Tentei em todos os meus bimestres fugir dessas reportagens sobre abordo mas,meu dedos não foram capazes de controlar minha cabeça.Esse mês assiti uma palestra que teve em minha escola sobre :Gravidez na adolêscencia.Minha cabeça sempre foi contraditória sobre o assunto abordo,uma hora falava uma coisa e seguia outra ou seguia em algo e fala outro..Pensei,pensei e não acho justo um erro defenir seu futuro.
Sim,eu sou contra o abordo (estou falando por mim,se fosse eu ali) e tenho total liberdade de falar sobre isso porque,tenho o livre arbítrio e o blog é meu né mas, há casos muito injustos e um exemplo disso é o estupro mas,mesmo assim é uma vida dentro da vítima.Alguns dizem que ninguem pode falar realmente até passar por uma situação e se pararmos para pensar,é verdade.Deixando bem claro que eu falo por mim,essa é a minha opinião.
Denúncias de página
falsa seriam motivo de desativamento, diz youtuber.
Jout Jout ganhou notoriedade com vídeos sobre mulheres e cotidiano.
Apágina no Facebook da
youtuber Julia Tolezano, mais conhecida como Jout Jout, voltou ao ar nesta .
Ela estava desativada desde segunda . A própria Jout Jout publicou uma mensagem
na fanpage comemorando a volta. A youtuber diz que, segundo o suporte do
Facebook, a página foi tirada do ar por causa de uma onda de denúncias de que
ela era falsa.
"Foram dois dias tensos, mas estamos de volta, obviamente. Como
vocês puderam notar, minha página foi desativada de vez na segunda-feira.
Segundo o suporte do Facebook, devido a várias denúncias de que minha página
era 'fake'. E isso tudo ocorreu numa suposta 'guerra' entre páginas aqui no
Facebook. Tudo entre hipóteses e incertezas, vai saber", ela diz.
Procurada pelo G1, a assessoria do Facebook enviou o seguinte comunicado sobre o caso.
"Após tomarmos conhecimento de algumas situações envolvendo páginas na
plataforma, fizemos uma revisão detalhada e detectamos que a página da Jout
Jout Prazer foi removida por um erro de avaliação de uma denúncia. A página já
foi restaurada e nos desculpamos pelas inconveniências causadas. Nossos times
trabalham com um alto índice de precisão nas revisões, mas dado o volume de
conteúdos na plataforma, mesmo que tentemos manter uma taxa de 99% de acertos,
ocasionalmente cometeremos erros."
Jout Jout ganhou notoriedade nos últimos meses com seus vídeos
descontraídos sobre segredos das mulheres, feminismo e assuntos do
cotidiano. "Não tira o batom vermelho", um dos seus
vídeos mais populares, fala sobre relacionamentos abusivos e acumula quase 1,4
milhão de visualizações no YouTube.
No Facebook, a página de Jout Jout tem cerca de 290 mil curtidas. A
youtuber comentou o acontecido e afirmou que, independente do motivo, não irá
parar de fazer seus vídeos.
"De certeza o que eu tenho é meu conteúdo e meus vídeos amados. O
que eu penso, sinto e acho sobre o mundo está no YouTube. Desde como se faz um
brigadeiro até relacionamentos abusivos. Nesse um ano e meio de aventura, nos
encontramos, nos apaixonamos, viramos uma família que ri, chora e se ama
juntinho. Viramos uma grande comunidade que conversa, que se ajuda, tem gente
até que começou a namorar no meio dessa bagunça maravilhosa", ela conta
"Com isso, concluo: não sei por que se voltaram contra minha
página. Não tenho certeza dos motivos nem de quem se sentiu motivado. Só sei
que não vou me calar. Melhor: não VÃO me calar. Vou continuar aqui, às terças e
quintas, às vezes fazendo uma gracinha sem sentido, uns funks, ou tentando
mostrar tudo que eu acho sobre esse mundo esquisito em que vivemos. Comecei
isso tudo pra aprender a lidar com críticas. Mal sabia eu que vocês iam me
ensinar muito mais. Obrigada por se indignarem, por me defenderem, por ficarem
do meu lado o tempo todo e por fazerem um ESCÂNDALO. Vocês são impossíveis de
tão maravilhosos".
Comentário:
Você conhece a Jout
Jout??Se não,antes de ler meu comentário,bota la no youtube.Agora sim,você vai
entender tudo que eu falar discordando ou concordando.
Jout Jout é uma
pessoa extremamente aberta,que fala o que pensa mesmo e que muitas vezes
ajuda pessoas.
Tem alguns de seus
vídeos que eu acho meio bobos..mas,tem alguns que dá vontade de abraçar ela
virtualmente.
Pra mim seu melhor
vídeo é sobre a Velentina (a menina do Master Chef).Outra coisa,machistas há
odeiam,hahahah e eu a amo.Se você não conhece,não fala sem saber...Convido
todos vocês conhecer ela pra saber antes de falar.A maturidade dela é de
espantar,ela fala sobre qualquer assunto MESMO.
Taís Araújo lembra racismo na infância: 'As escolas ainda não estão preparadas
Desde que foi atacada com comentários racistas nas redes sociais, Taís Araújo não se intimidou e resolveu denunciar o caso. Ela já prestou depoimento e agora aguarda novidades sobre o crime. Aos 36 anos, a atriz contou durante o programa "Altas Horas", da Rede Globo, que sofre com preconceito desde pequena e contou um fato marcante da infância.
"Sempre estudei em escolas tradicionais do Rio e um dia um menino perguntou quem pagava a minha escola, se era a patroa da minha mãe. Eu cheguei em casa muito revoltada. Peguei as joias da minha mãe, voltei, taquei na cara do garoto e falei: 'Olha quem paga'", começou para logo depois completar.
"Minha mãe foi chamada na escola porque eu tinha tido uma atitude agressiva, por ter agredido o coleguinha. Mas olha o absurdo. A minha mãe foi chamada na escola e a mãe do coleguinha sequer ficou sabendo que ele teve uma atitude preconceituosa comigo", lembrou a artista.
Mãe de dois filhos, fruto do relacionamento com Lázaro Ramos , Taís lamentou as posturas racistas ainda nos dias atuais. "Hoje já mudou muito, mas acho que as escolas ainda não estão preparadas para lidar com a questão".
'Presta atenção da forma que você age porque pode ser preso', defendeu
Depois de receber o apoio de vários famosos e anônimos, Taís Araújo ainda ganhou o apoio do delegado que cuida do caso.
"Outro dia o Lázaro falou uma coisa muito boa: 'Isso é crime e não é problema meu! Quem quiser agir dessa maneira, está agindo de maneira criminosa. Então presta atenção da forma que você age porque pode ser preso. E não tem como pagar pra sair...", desabafou.
Em breve a artista será reconhecida pela Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro por sua coragem em denunciar o crime. E mesmo com tanto reconhecimento, ela ressaltou as dificuldades que passa diariamente.
"O negro brasileiro passa por isso até hoje. As pessoas me olham de uma maneira um pouco diferente, mas qualquer coisa que fizer que uma pessoa não gostar, ela vai falar: 'aquela neguinha metida', é dessa maneira que vão abordar e isso é preconceito da mesma maneira".
fonte:PurePeople
Comentário:
Adoro a Thais,uma artista incrível com uma beleza marcante.Logo fiquei sabendo sobre os comentários repugnantes na sua foto,lamentável saber como tem mentes primitivas que aparentam não ter nenhum estudo porque,é comprovado que a a temos antepassados negros ainda mais quando,o assunto é brasileiros que a mistura é maior ainda enfim,alguns gostam de dizer que a famìlia é pura;OI?? Apartir do momento que vc(o puro)fala isso,você não é puro de jeito maneira. É claro que fiquei feliz em saber sobre sua coragem de se pronunciar sobre o assunto mas,há um motivo:Thais é conhecida,tem uma classe social muito boa,é adorada por muitos,tem fãs..Posso parecer contraditória mas,quantos negros sofrem com o preconceito diariamente??Quantos se sentem menores a cada agressão verbalmente e físicamente??MUITOS mas,quantos ganham o reconhecimento na Câmara dos Vereadores??Quantos tem o reconhecimento que merecem??Poucos.Espero do fundo do meu coração que a Thais represente TODOS que necessitam disso.
Brasil consome quatro vezes mais cocaína que a média mundial
Getty
De
acordo com um relatório da UNODC,
escritório para drogas e crime da ONU, o Brasil consome quatro vezes mais
cocaína que a média mundial. Estimativas da ONU mostram que 1,75% da população
adulta no Brasil consome cocaína, enquanto que o índice mundial é de 0,4%.
Os mercados dos
Estados Unidos e da Europa diminuíram na última década. O Brasil, ao contrário,
se tornouo
maior centro de distribuição da droga no mundo inteiro. Nosso país foi citado
em 56 países como ponto de trânsito de cocaína, revelando que somos a maior
base de exportação da droga.
Considerando todas
as drogas, apenas o Paquistão supera o Brasil, com 178 países do mundo o
citando local de trânsito da heroína.
"Por
causa de sua posição geográfica, o Brasil tem um papel estratégico no tráfico
de cocaína. Entra no Brasil por avião, por terra (carros, caminhões e
ônibus), por rio (barcos que cruzam o Amazonas), antes de ser enviada para o
exterior, principalmente para a Europa, tanto de forma direta como via
África", declara o relatório.
Segundo a ONU, o
Brasil, junto do Chile e da Costa Rica, puxam para cima o consumo de cocaína na
América do Sul, onde as taxas são três vezes maiores que a média mundial.
O número de usuários na região pulou de 1,8
milhões de pessoas, em 2010, para 3,3 milhões em
2012.
Considerando
todas as drogas ilícitas que há, a ONU considera que haja 246 milhões de
usuários do mundo, o que equivale a 5% da população entre 15 e 64 anos.
fonte:Super
Interessante
Comentário:
É bem comum assistir cenas deprimentes
de dependentes nas ruas e sinto uma vergonha de saber que os índices crescem
cada vez mais.A maioria das pessoas que me conhecem sabe que sou muito
curiosa,gosto de saber o máximo possível sobre os assuntos,gosto de saber como
funciona,os efeitos.Todo mundo tem história,e com os dependentes químicos não é
diferente,já escutei muitos testemunhos mas,um projeto que eu tenho é entrar no
meio deles,conversar,entender realmente o porquê daquela
dependência,resumindo:tentar ajudar.O mundo está cheio de tentações...muitas
mesmo mas,a ultima palavra da decisão é sua.De vez o governo ficar fazendo
vários nadas,custa investir em meios de reabilitações???SIM,custa e esse é um
motivo do Brasil tem esse rótulo de 4x mais cocaína que a média mundial.