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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Veja relatos de vítimas do ex-médico Roger Abdelmassih

Ex-médico chegou a São Paulo na tarde desta quarta-feira (20).
Grupo de mulheres foi ao aeroporto de Congonhas acompanhar prisão.


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Vanuzia Leite Lopes, criadora da associação de vítimas
"Eu estou curada. Ele está entrando preso e eu estou livre. Eu fiquei dois anos sem sair de casa, com pânico desse homem", contou.

"Ele me violentou quando eu estava sedada, só que eu acordei alguns minutos antes e consegui me desvencilhar e fazer o exame de corpo de delito. Fui a vítima que teve a prova cabal contra ele porque tive esse documento”, disse.

"Ele não vai sair (da prisão). Eu agi em legítima defesa hoje e esses anos todos para colocar ele aqui de volta. Ele destruiu vidas."

"Eu tenho nojo desse homem, tenho medo. Ele acabou com a minha vida e com a vida de milhares de mulheres. Seja bem-vindo ao inferno. Você não vai sair daqui, não tem ministro que vai tirar você daqui mais. Eu estudei direito, eu derrubo qualquer tese. Eu estudei direito para isso"
"Nós juntamos 300 documentos, mandamos para todos os veículos, para a polícia e fomos nós que conseguimos tudo. Contas de telefone, endereços, transferências bancárias. Faz três anos que eu converso com denunciantes, que eu conto a minha história, dizendo que ele fez sexo anal comigo, que ele me passou uma bactéria. Eu me humilhei".
"Não tenho medo que ele saia, ele não vai sair. Eu agi em legítima defesa hoje e esses anos todos para colocar ele aqui de volta. Nós vamos também na ONU representar como crime contra a humanidade porque ele misturou os nossos embriões com o de animais. Ele destruiu vidas"
"Ele disse uma vez que ele era o Deus aqui na terra. E agora pra onde ele vai é o inferno. Ele não é Deus lá não."
Yvany Serebenic, empresária
"Me paralisei (ao saber da prisão). Não sei se sinto fome, cansaço. Se ele não vai dormir, eu também não. Enquanto não vi as imagens não acreditei. Eu achei que ia ficar muito feliz, mas não conseguia imaginar a sensação. Agora o medo é dele não ficar preso."
"Eu quero que ele apodreça na cadeia. Que ele viva muito para ele poder apodrecer e pensar e pagar por tudo que ele fez com a gente. Nós vamos até o fim, vamos continuar lutando."
"Eu recebi de forma bastante satisfeita, com sensação de ter ajuda nisso. Nós, vítimas, contribuímos bastante com as denúncias. Recebíamos várias informações e íamos municiando a polícia. Eram informações de verdade, porque graças a ela a gente consegui desvendar esse paradeiro misterioso."
“Logo que denunciei recebi telefones dizendo que iam acabar comigo, iam me destruir. Que eu ia pagar. Foram buscar diagnóstico meu antigo para saber se eu tinha problema de engravidar. Tentavam alegar que eu não tinha procurado tratamento com ele.”
”Apelo para a Justiça para que ele fique realmente preso, que ele viva muito e pague dentro da prisão pelos crimes que cometeu. Se mais uma vez esse homem for solto quem vai viver foragida somos nós.”
"Ele destruiu famílias, destruiu sonhos de mulheres, casamentos e familias. (...) Perdi parte da saúde, fiquei doente, não tive filho, não consegui engravidar, minha vida ficou caída, me separei do meu marido, fiquei um ano, dois anos sem ninguém encostar em mim."Maria Silvia de Oliveira Franco, artista plástica
"Todo mundo que foi vítima dele, não poder ter uma sensação melhor do que essa justiça sendo feita. Eu tinha certeza que isso ia acontecer."
“Ele me fez abortar com quatro meses, sozinha em casa, sem amparo médico. Ele não me deixou ir para o hospital. Ele mandou eu pegar o meu feto e colocar na geladeira, porque ele queria analisar o meu feto. Esse homem é um monstro. Ele pegou os meus embriões, ele implantou em outras mulheres, eu tenho filhos por aí. A gente está mostrando o rosto para essas crianças, esses adolescentes, para nos encontrarem um dia.”
“A defesa dele dizia que eram mulheres frustradas que não conseguiam ter filhos que estavam entrando contra ele e que poderiam estar confundindo as coisas. Ele me agarrou e eu estava lúcida, e eu engravidei de gêmeas dentro da clínica dele, então, eu derrubo a defesa dele. Não tem defesa. Ele é safado, ele é estuprador, ele é um monstro sim.”Helena Leardini
“Ele me agarrou e beijou à força. Eu estava lúcida. Eu estou me sentindo emocionada pelas meninas, mas é alívio. É difícil encarar um homem que fez o que fez com essas pacientes."
“É difícil você encarar um homem que fez o que ele fez. Nós sabemos de detalhes do que ele fez com mulheres que é terrível. Pacientes que retalharam as coxas porque era onde ele pegava, mulheres que apanharam dos maridos, que foram abandonadas.”
“Nós estamos aqui dizendo que agora é a nossa vez. Nós nos juntamos e conseguimos prender esse safado.”
"A gente não quer o dinheiro dele, a gente quer justiça. Ele foi condenado a 278 anos de prisão e a gente quer ele preso."
fonte:g1
Comentário:
Anos e anos da vida de mulheres foi perdida por culpa desse ridículo(melhor expressão adequada ) tenho nojo de pessoas assim  como ele NOJO.É uma pena que a maioria não passe dos 100 anos de idade porque,eu pagava para ver esse miserável apodrecer na prisão!Escolhi essa reportagem para esse tópico pois,ele não teve o mínimo de étnica pois,tantas pessoas tentando e lutando para conseguir um diploma de medicina e esse cara tem uma profissão,podendo fazer o bem mas,muito pelo contrário,ele ficaVA destruindo famílias ou qualquer sonho de mulheres guerreiras que tiveram a coragem de mostrar seus rostos ao mundo defendendo seus princípios cada vez mais.Ao ler essas reportagem eu penso que eu nunca poderia fazer parte da polícia ou algo assim pois,eu não iria conseguir me controlar ao ver um cara desses sendo preso eu ia acabar com ele antes mesmo de chegar na delegacia então,pelo visto esses tipos de profissões (que eu admiro muito)não foram feitas para mim!






O que é transtorno bipolar?



O transtorno bipolar é uma doença mental em que o paciente alterna estados de euforia e depressão, além de fases de "normalidade" intercaladas. A causa exata é desconhecida, mas os cientistas acreditam que esteja ligada à genética - segundo a Associação Brasileira de Transtorno Bipolar, 50% dos portadores da doença apresentam pelo menos um familiar afetado. Há dois tipos de transtorno bipolar: o I, que é a doença propriamente dita, e o II, em que os episódios de depressão e hipomania (versão mais leve da mania, como é chamada a fase de euforia) são mais curtos e mais espaçados entre si. O primeiro tipo atinge cerca de 1% da população e fica no 10º lugar entre os transtornos mentais mais comuns. O segundo tipo atinge cerca de 8% da população. "O tratamento depende da fase e da gravidade e sempre envolve medicamentos, em geral estabilizadores de humor", explica o psiquiatra Eduardo Pondé, professor-adjunto do Instituto de Ciências da Saúde da UFBA. Mas só remédio não basta: é preciso tratamento psicológico para ajudar o paciente a aceitar e controlar a doença.
1°Fonte - PESQUISA FEITA NA POPULAÇÃO AMERICANA DE 18 A 54 ANOS PELO NATIONAL INSTITUTE OF MENTAL HEALTH
2°mundo estranho

Comentário:
Penso que o 1°passo para começar a tratar o transtorno é aceitar que você possui ele pois,para uma pessoa que muda de humor repentinamente imagina conseguir aceitar de fato que tem uma doença dessas.Também penso nas pessoas que convivem com a bipolar deve ser muito difícil lidar até porque a cada momento tem humor diferente!Eu não fazia a miníma idéia que há dois tipos de transtorno mas,pelo visto ele existe e há um mais raro que o outro.
Estava pesquisando é descobri que o diagnostico do transtorno bipolar pode demorar até 10 anos entretanto,pode acontecer milhares de ações impensáveis para uma pessoa que tem essa doença um exemplo é o suicídio.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Fotógrafo francês registrou mais de 400 bailes e mostra o funk como você nunca viu; leia entrevista

Vincent Rosenblatt comentou a pacificação das favelas e a sensualidade do funk carioca


Reprodução
Fotografia de Vincent Rosenblatt é projetada em baile no Morro do São João, Rio de Janeiro
Batidas pesadas, sensualidade, dança e letras polêmicas. Ostentação e milhões de visualizações no Youtube. Um grito ritmado que surgiu nas favelas do Rio de Janeiro e atingiu as periferias de todo o país.
Amado ou odiado, o funk é uma fenômeno no Brasil. E foi um fotógrafo francês que retratou o movimento como ninguém havia feito antes na série fotográfica “Rio Baile Funk! Favela Rap (2005- 2014)”.
Vincent Rosenblatt, 41, vive no Brasil há 12 anos e e registrou mais de 400 bailes – 400 noites varadas em quase 100 localidades diferentes
“A verdadeira face da pacificação foi transformar as favelas em dormitórios, onde o povo não tem mais o direito de ouvir suas músicas e fazer suas festas” 
“Escutando funk você sente o pulso da sociedade e as relações entre gêneros, classes e raças”  
''O funk é um indício da verdadeira face da pacificação que é o controle social e cultural. O cúmulo do absurdo é você ir em uma boate de Ipanema ou Copacabana e tocar o som dos funks proibidos nas favelas”  
fonte:catraca livre
Comentário:
Essa reportagem estava em meu Facebook então,achei ela tão diversificada que não pude deixar de botar aqui!
Vou falar a verdade,eu não gosto de funk porem,respeito até porque 'Não faço com outros o que eu não gostaria que fizessem comigo' respeito como respeito qualquer tipo de religião ou de estilo de musica.Tenho opinião formada sim sobre o funk porem,prefiro não comentar
Essa reportagem ta mais do que certa pois,em qualquer boate por aí toca todos os estilos de música então,porque não tocaria o funk?
 Eu decidi ver as fotografias que Vincent expôs porem,não botei nenhuma aqui porque,são bastante polemicas mas,arte é arte e não tem como você não admitir!
Até porque a qualidade das fotos estão excelentes e eu até gosto de saber que tem exposições assim nesse estilo pois,não esconde o que o Brasil tem de culturas diversificadas!
Mostrar mundo à fora que o funk tão odiado ou amado tem lados positivos e negativos!

Lanchonete no Rio oferece R$ 300 para quem comer supersanduíche

'Sete Pecados' tem sete camadas de hambúrgeres, ovos, bacon e queijos.
G1 levou dois jovens para encarar desafio, mas nem com ajuda venceram.


Uma lanchonete na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio, mantém, há mais de 10 anos, um desafio que parece humanamente impossível de ser cumprido sozinho: devorar um sanduíche, que é servido em uma telha de aproximadamente 55 cm, em 45 minutos. O prêmio é de R$ 300, pago em dinheiro, para o comilão que conseguir completar a façanha.
O G1 convidou dois jovens, que se dizem apreciadores da chamada gastronomia ogra, para encarar a empreitada. Nem com a flexibilização do regulamento e a ajuda de um terceiro eles conseguiram vencer.
“Sete Pecados” é o nome da “grosseria” servida pela Supersanduicheria. É apenas um pão, mas recheado com sete hambúrgueres, sete ovos com bacon, sete fatias de presunto, sete fatias de queijo mussarela, sete fatias de provolone, sete fatias de cheddar e sete porções de catupiry. Ele custa R$ 150. A lanchonete oferece uma versão menor dele por R$ 78, mas que não vale para o desafio proposto.
“Em oito anos que trabalho aqui só vi um cliente ganhar. Mas ele só conseguiu porque o dono [da lanchonete] fez vista grossa e ajudou. Mas a regra é que a pessoa coma tudo, sem deixar nada. Não pode nem golfar. A gente filma ele comendo”, contou José Severino da Silva, 30 anos, o Zezito, gerente da lanchonete que funciona na Praça do Grego, no sub-bairro de Jardim Guanabara.
Depois do convidadado do G1 desistir de encarar desafio sozinho, lanchonete flexibilizou regras e permitiu que ele fosse em dupla (Foto: Daniel Silveira / G1)
O professor Allan-Kardec Santos Vieira, 25 anos, é um dos idealizadores e autores de um blog que avalia “podrões” - como são chamados os lanches populares servidos nas ruas do Rio. Ao ser desafiado pelo G1, ele garantiu ser capaz de conquistar o prêmio. Porém, na hora do desafio, ao ter a real noção do tamanho do sanduíche, assumiu que não conseguiria sozinho. “Eu comi cinco pães mais cedo. Não vou conseguir”, disse na tentativa de justificar o arrego.O dono da lanchonete, o empresário Alex Mário Carvalho, 48 anos, queria ver o “sete pecados” ser vencido. Propôs então que o analista de sistemas Yuri Roberto, 26, amigo de Allan-Kardec, também idealizador e autor do Guia do Podrão.

Para que o desafio fosse cumprido em dupla, no entanto, mais três camadas de carne, ovos com bacon, presunto e queijos foram acrescentadas ao sanduíche. Só as carnes pesavam juntas cerca de 2 kg, já que eram dez hambúrgueres de 200 gramas cada.

Quando o gerente Zezito colocou as duas telhas sobre a mesa, clientes da lanchonete lançaram olhares de espanto. Uma pequena plateia se formou para ver a dupla comer. Houve até salva de palmas para embalar a mastigação dos dois amigos. “Pensa não cara. Põe pra dentro sem nem sentir o gosto”, aconselhou Allan-Kardec ao amigo Yuri. “Acho que não vai dar, é coisa demais”, disse Yuri.

“Troco meu prêmio por um antiácido agora”, foi o que Allan-Kardec disse após comer apenas duas camadas do sanduíche. “É muita coisa, muito pesado. É impossível comer isso tudo. Eu já não aguento mais”, admitiu Yuri.
Dupla mal conseguiu comer metade do sanduíche e ganhou ajuda de um terceiro rapaz (Foto: Daniel Silveira / G1)


Quando o cronômetro marcava 23 minutos, o sanduíche estava na metade. Os dois amigos admitiram que não conseguiriam terminar de comê-lo. Alex, o dono, convidou um dos espectadores para ajudar a dupla. “Vamos que vamos”, disse animado o balconista Jailson Rocha, 21 anos.

O cronômetro marcou 45 minutos e ainda havia muito dos sete pecados na mesa. Alex permitiu um acréscimo de cinco minutos. Restaram três camadas de sanduíche na telha e restos nos pratos dos três desafiantes. “Eu estou empanzinado”, reclamou Allan-Kardec. Yuri reclamava mal conseguir respirar. Jailson dava risadas e prometia encarar sozinho o desafio em outra oportunidade.
“Muita gente vem aqui só por causa do desafio. É uma farra. Que venham mais desafiantes. Concedo ajuda para quem animar”, destacou Alex, orgulhoso de seu sanduíche colossal.
 fonte:G1
Comentário:
Essa reportagem me chamou muita atenção pois,a pouco tempo eu fui nessa lanchonete e observei no cardápio esse  desafio queria até tentar mas,sei que iria fracassar(hahaha)então é melhor eu continuar comendo meu pequeno e normal hambúrguer!
Se eu fosse desafiada eu iria ficar sem comer durante um dia só pra ter fome mas,acho que depois eu iria ficar mais de um mês sem comer fast-food!
Tenho uma dúvida pois,se os participantes não conseguirem comer tudo eles depois teriam que pagar pelos hambúrgueres?Porque imagina cada semana um tentar vencer 'os 7 pecados' isso será um prejuizo e tanto!
sábado, 16 de agosto de 2014
6 mitos sobre depressão desmascarados

Entenda porque, quando lidamos com pessoas depressivas da maneira errada, estamos piorando a forma como se sentem


Vincent Van Gogh, Kurt Cobain, Cleópatra, Fausto Fanti e Robin Williams. Esses são alguns dos nomes que decidiram encurtar a sua estadia na Terra, resultado da incompatibilidade social e filosófica entre idealização e mundo real.  Para algumas pessoas, sentir-se “desencaixado” da realidade não é apenas um momento de falta de controle, e sim um tormento constante.
A depressão é um mal que associa a mente ao corpo, já que a tendência para o desequilíbrio é hereditária, genética e influenciada por infinitos fatores, como família, amigos, relacionamentos, educação, uso de drogas, vida profissional e religião, entre muitos outros. Quando alguém entra em depressão, suas células são alteradas e todo seu metabolismo acompanha a transformação. Felicidade, bem estar e motivação se tornam palavras sem sentido,  mas isso não significa que um depressivo esteja sempre triste. Na verdade, a depressão é a ausência de prazer em viver, e não necessariamente a tristeza.
Por isso, muitas pessoas entram em depressão ao chegar na velhice, como Williams, ou ao considerarem suas carreiras insatisfatórias, como pode ter sido o caso de Fanti. Para ajudar a identificar e agir da maneira certa diante de pessoas com depressão (e até descobrir se você não é uma), desmascaramos 6 mitos sobre a doença:
1) Depressão é oficialmente uma doença, e não uma “frescura”

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a depressão é uma doença e requer tratamento médico e psiquiátrico, o que varia muito dependendo do caso. Apesar de episódios de depressão serem comuns na vida de todos, a prisão no estado é uma doença e altera o funcionamento cerebral, precisando de mais do que uma mudança de atitude para ser sanada.
2) Depressivos sofrem preconceito

As associações a psiquiatras como médicos de gente doida ou que não tem o que fazer é um grande problema para quem quer procurar ajuda, que acaba criando um estigma em torno da depressão. Pela repressão social, muitas pessoas também escondem esse estado, o que faz com que se revele em estágios muito mais perigosos.
3) Às vezes, só conversar não adianta

Conversas podem surtir efeito a curto prazo, mas não a longo. Se uma pessoa tem tendências suicidas ou sente desprazer em viver, é aconselhável que vá a um médico. Essa é a recomendação de profissionais, que afirmam que dar tapinhas nas costas e dizer coisas como “mas tente ficar feliz” ou “tudo vai passar” são inúteis, da mesma forma que falar para alguém numa cadeira de rodas tentar andar. Não importa o quanto ela se esforce, seu corpo a impede, da mesma forma que hormônios e traumas o fazem para um deprimido.
4) Qualquer um pode ter

A falta de sono, uma rotina estressante, a solidão e violência são algumas das causas mais comuns para a depressão, que pode acometer pessoas de qualquer sexo, idade, classe econômica ou cultura. Como dito anteriormente, genética e fatores alimentares, químicos e sociais estão diretamente envolvidos com a doença, que pode ser catalisada e iniciada de diversas formas.
5) Depressão é um problema também para a vida profissional

Em 2013, a OMS divulgou que 350 milhões de pessoas têm depressão no planeta, 5% da população mundial. De acordo com a revista PLOS Medicine, ela é a segunda maior causa de invalidez no trabalho, ficando atrás apenas de dor nas costas. Estima-se que 20% das pessoas teve ou terá depressão ao longo da vida.
6) Sintomas físicos podem ser notados

Apesar do comportamento e da mente serem os principais afetados, o corpo também reage à depressão, criando um ciclo vicioso extremamente nocivo. Excesso ou falta de sono, apetite, apatia, desinteresse, choro sem motivo, irritabilidade, perda ou ganho de peso são alguns dos reflexos do estado.
fonte:fatosdesconhecios.com.br 
Comentário:
Essa reportagem me chamou atenção pois,estou estudando isso em ciências e ao ler essa reportagem adquiri melhor conhecimento!
Nessa reportagem não fala mas,eu sei que essa doença pode afetar crianças também, difícil de acreditar,né?
Ano passado eu e minha família sofremos uma perda muito grande de uma pessoa muito especial para nós isso gerou algumas consequências e uma delas foi a depressão...Eu sei exatamente como é difícil lidar com alguem com essa doença pois,tem que ter muita paciência e isso é uma coisa que eu não tinha mas,tive que aprender a ter..
Também tem a questão do medo pois,a pessoa não tem vontade de viver!
Os remédios que são recomendados para esse tipo de doença são extremamente viciantes então,aos poucos o medico tem que ir diminuindo a dosagem!
  

Brasília amanhece com 594 vassouras na Esplanada dos Ministérios


Estadão.com.br A ONG Rio da Paz colocou no gramado da Esplanada dos Ministérios, em Brasília,  594 vassouras nas cores verde e amarela como forma de protesto contra a corrupção. As vassouras representam 513 deputados federais e 81 senadores e ficarão fincadas no local até as 15 horas. A inteção é entregar um exemplar para cada [...]



A ONG Rio da Paz colocou no gramado da Esplanada dos Ministérios, em Brasília,  594 vassouras nas cores verde e amarela como forma de protesto contra a corrupção. As vassouras representam 513 deputados federais e 81 senadores e ficarão fincadas no local até as 15 horas. A inteção é entregar um exemplar para cada parlamentar.
A ONG é a mesma que realizou o protesto na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na semana passada. A ideia surgiu depois que o senador Pedro Simon (PMDB) disse que gostaria de receber uma vassoura em Brasília. Além de pedir a limpeza da corrupção no País, a ONG A ONG pede ao Congresso que se envolva na luta do povo brasileiro pelo fim da corrupção e a aprovação do fim do voto secreto.
Depois, ainda no Rio, um ato idealizado a partir das redes sociais com o apoio de mais de 33 mil usuários no Facebook, conseguiu reunir cerca de 2,5 mil pessoas na Cinelândia, de acordo com a Polícia Militar.
fonte:http://blogs.estadao.com.br
Comentário:
Tenho vergonha de pertencer a essa pátria ...É muito bom saber que ainda tem gente se importando pois,as vezes parece que a maior parte da população está dormindo!
Agora está chegando as eleições e eu aposto que vai ter muita gente jogando fora aquele voto!
Quando passamos pela 'Era do Collor' só conseguimos sair daquela 'Era' porque,a mídia nos ajudou,incentivando o Brasil a mudar,e mudou!
Nós brasileiros enchemos a boca para falar que somos pentacampeões e daí?Isso não vai mudar meu futuro em NADA..Pra falar a verdade eu gostei muito que o Brasil não conseguiu o hexa,sabe por que?
Porque o Brasil ia ficar mais cego do que já tá,não vou negar que assisti os jogos que torci e muito!
Somos conhecidos no mundo todo pelo futebol,pela mulheres mais bonitas porem,não me orgulho disso,preferiria ser conhecida pela melhor tecnologia como é o caso dos EUA..aiai ainda temos muito que melhorar né Brasil? 
sexta-feira, 15 de agosto de 2014

"Quero viver em paz!": garota narra no Twitter seu dia a dia em Faixa de Gaza

Aos 16 anos, Farah Baker transformou rede social em um diário aberto. A foto de perfil é uma selfie mostrando os olhões azuis. Até aí, normal para uma menina no auge de seus 16 anos. Mas Farah Baker está longe de ser uma adolescente com uma vida convencional. No próprio perfil do Twitter, ela se descreve como uma garota "moderna" da Palestina.

A jovem Farah Baker sente diariamente o drama de viver bem no meio do conflito da Faixa de Gaza. Você já deve ter escutado falar sobre ele na escola, nos telejornais... Na vida! Mas, apesar de o assunto estar sendo muito discutido, nem todo mundo entende realmente o que está acontecendo por lá. Foi por isso que Farah decidiu narrar as suas experiências pessoaos no Twitter e mostrar ao mundo como é morar na Palestina atualmente. 

De 800, Farah passou para 190.000 seguidores! Em seus tweets, ela conta como é escutar o toque de recolher, como é ver as pessoas lutando desesperadamente por suas vidas, e posta fotos tiradas por ela mesma. Farah dá detalhes sobre o conflito para "fazer outras pessoas sentirem como se elas também estivesse passando por isso".
Os depoimentos que mais impressionam são aqueles que contam a realidade dos hospitais da Cidade de Gaza. Os detalhes ficam por conta do pai de Farah, que é cirurgião no hospital Shifa, pertinho de sua casa.
A garota se inspira muito em Anne Frank e, apesar dos tweets mostrando a destruição de Gaza, ela ainda carrega consigo uma pontinha de esperança de que tudo vai melhorar. "Queria gritar: 'quero viver em paz!'", declarou em entrevista para o jornal El País.

 
Para incentivar os seguidores, Farah criou as hashtags #GazaUnderAttack e #GazaUnderFire, que você também pode usar e entrar na luta contra os conflitos cruéis na Faixa de Gaza.
Fonte:Revista Capricho
Comentário:
Fiquei chocada ao ler essa reportagem!!
Eu estava mexendo em meu Facebook quando me interessei por essa reportagem,até porque,eu tive a oportunidade de ler Anne Frank..Só damos importância ao que temos quando percebemos como está o mundo,quantas pessoas devem estar sofrendo?e as famílias que foram destruídas?Aí,percebemos a sorte que temos em ter uma casa,ter uma escola,ter comida,poder sair na rua sem me preocupar em ser acertada por uma bomba...
Fico assustada em saber que uma menina de 16 anos ta passando um choque de realidade como esse..toque de recolher??Que século nos estamos??
Enquanto tem gente perdendo tempo em apps na internet para falar mal dos outros..tem gente usando para mostrar a realidade!