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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Estudo dos EUA alerta para índices de metais em batons e brilhos labiais

Pesquisa encontrou chumbo, cádmio e cromo em cosméticos analisados.
Alguns componentes químicos estão relacionados a doenças como câncer.

  • Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, analisaram 32 tipos diferentes de batons e brilhos labiais e detectaram a presença de metais como chumbo, cádmio, cromo e alumínio em pequenas e grandes quantidades nesses produtos. O fato preocupa pois alguns desses componentes químicos constantemente são relacionados a doenças graves como o câncer.

O estudo, divulgado nesta quinta-feira (2) na revista “Environmental Health Perspectives”, aponta a necessidade de maior regulamentação desses cosméticos no país, já que nos Estados Unidos não há uma lei específica sobre metais em cosméticos.
Foram analisados 8 batons e 24 brilhos labiais de 7 diferentes empresas. Os preços dos produtos variavam de US$ 5,59 a US$ 24 e eram os mais usados por jovens, de acordo com estatística obtida pelos investigadores.
Segundo o estudo, em dez amostras das 32 analisadas, foram encontrados níveis de cromo acima do tolerável, se considerada a média diária de ingestão involuntária. Além disso, em 24 produtos havia presença de chumbo. Apesar do nível não ser considerado alarmante, sua presença preocupa devido à possível exposição a crianças.
Ingestão involuntária
Os cientistas analisaram ainda o impacto da ingestão involuntária da maquiagem. Uma pessoa comum ingere em média 24 miligramas por dia de batom ou gloss (que vai para o estômago com a saliva). Em casos de uso excessivo, a ingestão pode chegar a 87 miligramas.
De acordo com os pesquisadores, a ingestão de maquiagem com metais oferece riscos à saúde. A exposição excessiva ao cromo, por exemplo, preocupa porque a substância é cancerígena e normalmente está relacionada a tumores no estômago.
A presença de manganês nesses produtos pode também oferecer risco, já que o metal pode causar danos ao sistema nervoso.
Os cientistas disseram que não há nenhuma razão para lançar tais produtos no lixo após os resultados. No entanto, a quantidade de metais encontrada sinaliza a necessidade de aumentar a fiscalização desses produtos por órgãos regulares de saúde.
A pesquisa aponta ainda que não existem normas americanas para metais em cosméticos. No entanto, ressaltam que a União Europeia considera o cádmio, cromo e chumbo ingredientes inaceitáveis, em quaisquer níveis, em produtos cosméticos.

Comentário:

Nossa, eu amo batom, gloss, lip-balm, etc., tenho muitos diferentes. Eu sempre soube do risco da presença de chumbo nos batons, já li há muito tempo, mas, não me lembro onde. Mas, saibam que o chumbo é um metal que quando é absorvido pelo nosso organismo pode causar distúrbios neurológicos como dificuldade de aprendizado, convulsões, loucura, etc.
O batom é o cosmético mais usado pelas mulheres no dia a dia, e o engraçado, não engraçado não, triste, é que as pessoas acham que apenas os batons mais baratos são os que contêm chumbo.  Bem, um dia desses eu vi uma lista na internet com marcas de batom que têm este problema e um dos primeiros era o da Mary Kay. Será verdade??????? Para quem não conhece, é uma marca famosa onde o batom mais barato custa R$45,00. Já pensou comprar um batom caro que promete milhões de resultados e descobrir que ele pode me deixar doente? E aí, o que eu faço?....acho que o ministério da saúde deveria fiscalizar estes produtos e confirmar se essas informações são verdadeiras ou apenas propaganda negativa das marcas rivais.
Vou postar aqui em baixo uma dica sobre como descobrir se o batom contém chumbo. Olho vivo!!!!!!!!

              

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Tendência em acessórios: a febre das hand bracelets

Prepare-se para o flerte: a hand bracelet, ou pulseira de mão, também vai conquistar você


As irmãs designers russas Katia e Sonia Gaydamak, donas da Joalheria Gaydamak, foram responsáveis pela explosão das hand bracelets nessa temporada.
Foto: Divulgação

A moda pode ser mesmo uma caixinha de (boas) surpresas, ainda mais quando o assunto é acessório. Depois da febre dos minianéis usados nas falanges (atire o primeiro brilhante quem não comprou ao menos um!), um novo complemento agarra nossas mãos: as hand bracelets. Feita para ser usada encaixada na palma, a pulseira de mão vem conquistando fashionistas pesos pesados - Madonna e Carine Roitfeld estão entre as que já aderiram. A febre tomou força depois que as irmãs designers russas Katia e Sonia Gaydamak, donas da Joalheria Gaydamak, criaram uma coleção com o modelo que virou febre entre as blogueiras.

Modelo da joalheria russa Gaydamak
Foto: Divulgação

Modelo da joalheria russa Gaydamak
Foto: Divulgação

Modernas, inusitadas e preciosas (boa parte dos modelos mais bacanas é joia), as peças comprovam a atitude de sobra de quem usa. Por aqui, alguns designers que amamos já lançaram as suas. Ana Khouri, uma das primeiras a cantar a bola da hand bracelet, assina um modelo minimalista, cravejado de diamantes - a pedra mais adorada de todas também está presente na criação da Aron & Hirsch, da dupla Sandra Aron Souss e Taísa Hirsch. Serpentes entraram na mira da Guerreiro e da Epiphanie.
Minimal ou wild, a neopulseira vai pedir sua mão em casamento. E você, dificilmente, irá resistir ao pedido.

Comentário:

Adoro essas inovações do mundo da moda! Nossa, quando eu poderia imaginar que iriam lançar umas pulseiras para as mãos, as ‘hand bracelets’. Parecem estranhas e como tudo que é novidade, no começo todos nós comentamos ‘Ai que estranho’ e falamos que nunca vamos usar e no final todo mundo sai usando. É impressionante como nós nos adaptamos a moda, porque se não seguimos ficamos para traz, né. Amo assistir vídeos no You Tube sobre moda. Tenho alguns aplicativos no meu celular só sobre moda: o Caleidoscópio, o Pose e o Which. O app Caleidoscópio te oferece milhões de looks onde você pode se inspirar ao montar os looks do seu dia-a-dia, quanto temos que ir a uma festa ou ao shopping. Já o Pose é como se fosse um Instagram só de acessórios, já o Which é o meu preferido. Ele funciona assim: quando você não sabe o que usar, você tira fotos das roupas que vc está em dúvida e posta lá. Aí vão ter opções perguntando qual é o lugar que você vai e as pessoas do mundo todo votam qual é o melhor look para aquele passeio.




quarta-feira, 1 de maio de 2013

Museu de Artes do Rio é inaugurado.



Complexo cultural é 1º projeto concluído da revitalização da Zona Portuária.
MAR mostra a história da 'Cidade Maravilhosa' e recebe 4 exposições


Placa de inauguração do museu é descoberta, sob os olhares de Dilma (Foto: Alexandre Durão/G1)

Placa de inauguração do museu é descoberta, sob os olhares de Dilma (Foto: Alexandre Durão/G1)
"Quero cumprimentar a todos os cariocas, a todos que vieram fazer a comemoração desse momento especial que é esse museu. Acredito que todos nós sabemos o que isso significa para essa cidade. Quando alguém vem de fora, tem um lugar pra conhecer a nossa história artística", disse Dilma, em seu discurso. "É um presente de aniversário para a cidade do Rio muito especial", completou Marta.
Presidente da Fundação Roberto Marinho, que é uma das parceiras do projeto, João Roberto Marinho brincou com o nome do museu: "Convido a todos a brincar e mergulhar nesse mar".
Um protesto ao lado de fora do museu, de artistas a favor da reabertura de teatros fechados no Rio por questões de segurança, em consequência do a tragédia na boate Kiss, em Santa Maria, foi citado pela presidente.
"Um presidente da república convive hoje com o som das manifestações. O que na minha época não era usual. Esse barulho nos faz ter a certeza de que esse país é democrático. A vida é isso, tem essa riqueza. Aqui tem um pedaço imenso da arte. Estamos nos transformando num país de classe média que valoriza a superação da miséria, a ciência e a valorização da cultura", disse, referindo-se à sonora manifestação, sem confusão, ao lado de fora.
Pouco antes das 21h, Dilma puxou um "Parabéns para você" e encerrou a cerimônia. "A voz não ajuda", brincou, antes de a plateia cantar, em coro, "Cidade Maravilhosa".
foto nova Museu de Arte do Rio inauguração Rio de Janeiro (Foto: Henrique Porto/G1)A fachada do complexo que compõe o Museu de Arte do Rio, localizado na Zona Portuária do Rio de Janeiro (Foto: Henrique Porto/G1)
O museu
Dois prédios fazem parte do MAR: a Escola do Olhar, cuja proposta é formar professores e alunos a partir da conjugação de arte e educação; e o Palacete Dom João VI, que vai abrigar exposições nas oito salas distribuídas por seus quatro andares.
Com 15 mil metros quadrados, sendo 2,4 mil de área expositiva, o museu, uma realização da Prefeitura do Rio e da Fundação Roberto Marinho, foi inaugurado com quatro exposições simultâneas: "Rio de Imagens: uma paisagem em construção"; "O colecionador: arte brasileira e internacional na coleção Boghici"; "Vontade construtiva na Coleção Fadel"; e "O abrigo e o terreno - Arte de sociedade no Brasil I".
Para acessar o palacete, o público terá obrigatoriamente que entrar no complexo pela escola. Por meio de um elevador, os visitantes chegarão ao último andar, onde encontrarão uma passarela que dá acesso ao prédio expositivo. As mostras, então, poderão vistas de cima para baixo, do terceiro andar ao térreo.

A primeira neste fluxo de visitação proposto pelo museu delas é "Rio de imagens", sobre as transformações do cenário urbano da cidade ao longo de quatro séculos. Com curadoria de Carlos Martins e Rafael Cardoso, a exposição vai contar com aproximadamente 400 peças, dentre elas quadros de Tarsila do Amaral, gravuras de Lasar Segall e aquarelas de Ismael Nery, além de uma reprodução multimídia que remonta a antiga Avenida Central, a atual Avenida Rio Branco, no Centro.
Dilma Rousseff, ao lado de Eduardo Paes, visita o Museu de Arte do Rio de Janeiro (Foto: Beth Santos/ Prefeitura do Rio)Dilma Rousseff, ao lado de Eduardo Paes, visita o Museu de Arte do Rio de Janeiro (Foto: Beth Santos/ Prefeitura do Rio)
No segundo andar, serão exibidas cerca de 140 peças da coleção particular do marchand Jean Boghici. A mostra "O colecionador: arte brasileira e internacional na coleção Boghici" inclui pinturas e esculturas de Di Cavalcanti, Brecheret, Guignard, Vicente do Rego Monteiro, Rubens Gerchman, Antonio Dias, Calder, Kandinsky e outros 70 artistas sob a curadoria de Luciano Migliaccio e Leonel Kaz. O detalhe fica por conta da disposição das peças, organizadas em dois grandes círculos. No primeiro, as telas ficarão voltadas para o centro da sala; na segunda, viradas para as paredes, numa alusão ao movimento de sístole e diástole, como definem os curadores.
Um piso abaixo, a "Vontade construtiva na Coleção Fadel" reúne aproximadamente 230 peças, todas produzidas por artistas plásticos brasileiros participantes dos movimentos concreto e neoconcreto, que surgiram e se desenvolveram durante as décadas de 1950 e 1960. São destaques obras de Willys de Castro, Hercules Barsotti, Lygia Clark, Franz Weissemen, Ligya Pape, Hélio Oiticica e Aloísio Carvão, entre outros, sob curadoria de Paulo Herkenhoff e Roberto Conduru.
Com curadoria de Clarissa Diniz e Paulo Herkenhoff, "O abrigo e o terreno - Arte de sociedade no Brasil I" será instalada no térreo e vai incluir obras relativas às questões do direito à habitação, à política territorial, à ocupação do espaço público e aos grandes projetos de reforma urbana, além das relações de inclusão e exclusão no contexto urbano. Além de projetos coletivos, também serão expostas obras de Antonio Dias, Bispo do Rosário e Lygia Clark, entre outros, e penetráveis de Helio Oiticica e Ernesto Neto, que promovem interatividade com o público.
MAR fica na Zona Portuária do Rio, que passa por revitalização (Foto: Reprodução/TV Globo)Fonte:g1


Comentário:


O interesse do povo brasileiro pelas artes parece que vem aumentando. Nós vemos exposições internacionais que passam pelo Brasil atraindo cada vez mais gente. Eu sempre fico pensando que as obras de arte mais conhecidas não são de brasileiros e eu acho que já está mais do que na hora do Brasil ser reconhecido pela sua arte e cultura, pois, os artistas brasileiros são muito talentosos. Em minha opinião, esse novo interesse pelas artes no Brasil vai proporcionar muitos benefícios. Isso é uma forma de mostrar para o mundo que o Brasil está crescendo. Eu ainda não fui nesse novo museu no Rio de Janeiro, mas, estou doida pra ir!